O Departamento de Museologia acolheu de 29 a 31 Janeiro de 2018 o Workshop anual do Comité Internacional para a Arquitectura e Técnicas Museográficas (ICAMT).
As apresentações serão em breve disponibilizadas no site do ICAMT
O Departamento de Museologia da Universidade Lusófona considera que esta articulação com Comités do ICOM é da maior relevância, pois permite aos nossos alunos o contacto direto com especialistas internacionalmente reconhecidos, debate de ideias e aprofundamento de temáticas atuais e prospectivas. Entre outras actividades conjuntas, já acolhemos por duas vezes o Comité Internacional para a Formação do pessoal dos Museus (ICTOP) assim com o Movimento Internacional para uma Nova Museologia MINOM.
O ICAMT oferece um fórum para o intercâmbio de conhecimentos para os membros do ICOM interessados em arquitetura de museus e técnicas de museus, especialmente os aspectos de planeamento, desenho, construção e operação de edifícios de museus e instalações de museus.
O ICAMT foi fundado em 1948 como um dos primeiros Comités Internacionais do ICOM. O ICAMT é um dos 30 Comités Internacionais do Conselho Internacional de Museus (ICOM), estabelecido nos termos do Artigo 17 dos Estatutos do ICOM.
http://network.icom.museum/icamt/
PROGRAMA
29, 30, 31 DE JANEIRO DE 2018
Os trabalhos da parte da manhã terão lugar no Auditório Armando Guebuza-Edifício da Biblioteca
O Almoço terá lugar no restaurante principal da Universidade e para as visitas técnicas no exterior, o autocarro sairá do pátio Universidade direto aos locais de vista.
DIA 1 29/01/2018- 2a. FEIRA - TÉCNICAS MUSEOGRÁFICAS
MODERADORA: ALESSANDRA LABATE ROSSO
09:00 Credenciação
09:30 Cerimónia de Abertura
10:00 Comunicação | MARIA IGNEZ M. FRANCO | Museu: agente de inovação e transformação
10:30 Comunicação | JUAN CARLOS RICO| LIME (Laboratorio de Investigación y Experimentación de Museografia)
11:00 Debate
11:30 Coffee break
11:45 Comunicação | LEONEL KATZ | Arquitetura, Conteúdo e Design: uma só linguagem nos projetos dos museus do Futebol e do Amanhã/ Brasil
12:15 Clara Sampaio-Mirella Schena Rodrigues | Museu de Arte do Espírito Santo Dionísio del Santo (Maes): soluções de baixo custo e estratégias na reformulação de um museu estadual no Brasil.
12:30 Frédéric Poisson | La Cité des sciences et de l'industrie, Paris, France.
12:45 Marina Martin Barbosa | Análise Museográfica: 3 sites - Lina Bo Bardi
13:00 Debate
13:30 Almoço (ULHT)
14:45 Saída para Belém
15:30 INICIO DA VISITA TÉCNICA 1
Av. da Índia 136, Belém, Lisboa
Museu Nacional dos Coches
http://museudoscoches.pt
17:00 Discussão em grupo em torno dos temas das comunicações e da VISITA TÉCNICA 1
DIA 2 30/01/2018-3. FEIRA MUSEUS COMUNITÁRIOS
MODERADORA: AIDA RECHENA
09:00 Comunicação | MARIO MOUTINHO Universidade Lusófona (ULHT) | A Arquitetura serve os Museus Comunitários?
09:45 Comunicação | JUAN GARCIA SANDOVAL | La museología social como factor de dinamización comunitaria y cohesión social en España. Programas y actividades
10:30 Debate
11:00 Coffee break
11:15 Mario Nuno Antas | Museums and Community: the EU-LAC Museums project
11:30 Mafalda Garcia | Museu Etnográfico de Monte Redondo
11:45 Jacopo Benedetti |The Museography of Historical Landscapes: Community, Heritage, Interpretation
12:00 Debate
12:30 Almoço (ULHT)
14:00 Saída para para Setúbal
15:30 INICIO DA VISITA TÉCNICA 2
Largo Defensores da Republica, Setúbal
Museu do Trabalho Michel Giacometti
www.museu.trabalho@mun-setubal.pt
17:00 Discussão em grupo em torno dos temas das comunicações e da VISITA TÉCNICA
DIA 3 31/01/2018 - 4a. FEIRA SUSTENTABILIDADE E ENERGIA
MODERADOR: MANUEL FURTADO MENDES
09:00 Comunicação | JEAN HILGERSOM |Strategic Plan Sustainability for Inhotim, framework and decisions
09:30 Comunicação | MANUEL FURTADO MENDES | Clean Energies applied to new cultural buildings
10:00 Comunicação | ANTONIO SA DA COSTA | Decarbonization, Sustainability and Renewable Energy
10:30 Coffee break
11:00 Francisco Faria Ferreira | Climatização Geotérmica e Domótica. Um novo paradigma na sustentabilidade dos Museus
11:15 Nadejda Bartels | Museum for architetural drawing-Berlim
11:30 Angelica Fabbri ACAM PORTINARI | Sustainability on the agenda of small museums located in country towns of the state of São Paulo - Brazil
11:45 Marcos José de Araujo Pinheiro; Diego Vaz Bevilaqua; Bruno Teixeira de Sá; Rosana Soares Zouain | Arquiteura e espaços Museais: Experiencias baseadas no plano de requalificação do sitio de patrimonio historico e arquitectonicodo Campus Manguinhos no Rio de Janeiro
12:00 Debate
13:00 Almoço (ULHT)
14:15 Saída para Belém
15:00 INICIO DA VISITA TÉCNICA 3
Av. Brasília,1300-598 Lisboa
Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia MAAT
www.maat.pt
17:00 Discussão em grupo em torno dos temas das comunicações e da VISITA TÉCNICA 3
18:00 Sessão de encerramento com os moderadores
20:00
JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO
Restaurante do Clube Naval de Lisboa
Avenida Brasilia - Doca de Belém - Edifício Associação Naval de Lisboa, 1400-038, Lisbon
http://restaurantedoclubenavaldelisboa.pt/pt_BR/
A coordenadora da Área da Museologia da ULHT/Instituto de Educação Participa na Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus, ICOM, UNESCO e Ibermuseus, e apresenta uma comunicação sobre a formação de Mestrado e Doutorado em Museologia/Sociomuseologia na ULHT.
Judite Santos Primo, Mário Moutinho, Pedro Pereira Leite, Heranças Globais – Memórias Locais
Na Mesa Redonda de abertura do Seminário Internacional 10 anos de cooperação entre museus, ICOM, UNESCO e Ibermuseus debateram os instrumentos normativos internacionais no âmbito dos museus. Além de ser feito um histórico das importantes contribuições de cada uma das organizações para a proteção do patrimônio e o desenvolvimento de políticas públicas para os museus, foi amplamente debatida no evento a aplicação da Recomendação UNESCO referente à Proteção e Promoção dos Museus e Coleções.
Os professores Pedro Leite e Judite Primo orientaram uma visita de estudo na Baixa Pombalina, com um grupo de alunos do Colégio Pedro II do Rio de Janeiro. Tratou-se de apoiar o convénio de Iniciação Científica existente ente Museu da República do Rio de Janeiro e o Colégio Pedro II.
A proposta de criação de uma Cátedra em “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural”, acaba de ser aprovada pela UNESCO no âmbito do Programa UNITWIN/UNESCO. Este projeto que foi apresentado pela Universidade Lusófona, foi concebido pela Área da Sociomuseologia, a qual atua no quadro do Instituto de Educação e do Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) na Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração.
A Cátedra “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural” é um programa de formação e extensão universitária que trabalha conteúdos educativos e culturais como um contributo de valor incontornável para a afirmação de políticas de desenvolvimento. Apresenta e promove a programas de formação e procura soluções para a construção dum mundo com base em economias de bem-estar, em sociedade justas e inclusivas, com respeito pela sustentabilidade ambiental. Trabalha sobre as questões da igualdade de género, do trabalho digno; das cidades sustentáveis inclusivas e da governação transparente e das parecerias no âmbito duma educação para a paz e para a cidadania global e promove possibilidade de criação de emprego no âmbito da economia criativa.
A cátedra promove a ligação de pessoas, constrói pontes e valoriza uma relação consciente entre a educação, a economia e a diversidade das expressões culturais. Parte do reconhecimento e valorização da diferença para criar e desenvolver competências de inovação social no contexto de cidades-mundo. Cidades que são protagonistas de práticas da Diversidade Cultural a partir das heranças lusófonas do mundo mediterrânico, atlântico, e indico.
As atividades da Cátedra darão atenção aos objetivos estratégicos da UNESCO para 2021, nomeadamente o (OE1) - Criar um sistema educativo que promova uma educação de qualidade ao logo da vida para todos, (OE2) - Ensinar os alunos a serem cidadãos mundiais criativos e responsáveis, (OE6) Apoiar o desenvolvimento social inclusivo e promover o diálogo e a aproximação de culturas e (OE 7) Fomentar a criatividade e a diversidade das expressões criativas.
Ao longo do desenvolvimento das atividades da Cátedra serão mobilizados esforços e ações que permitem ampliar o número de parceiros e aumentar a sustentabilidade financeira do projeto, através da captação de mais fundos para assegurar uma maior eficácia das ações propostas.
As atividades da Cátedra serão ainda integradas nas atividades institucionais da Universidade Lusófona e das demais Universidades do Grupo através da promoção das suas atividades nos diferentes cursos. Os professores associados nesta cátedra irão desenvolver nas diferentes ações de formação procedimentos e conteúdos relacionados com as boas práticas e com os princípios do desenvolvimento sustentável nos diferentes níveis de formação. Para além disso está prevista a participação do professores associados em eventos, seminários e colóquios, nacionais e internacionais, que permitem transferir conhecimentos e práticas de desenvolvimento sustentável nas comunidades e territórios.
Esta nova cátedra UNESCO conta com o apoio de várias instituições fundadoras, cujo envolvimento foi certamente determinante para a sua aprovação.
Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP
Universidade Lusófona de Cabo Verde ULCV
Associação Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento - Sphaera Mundi
Museu do Traje de São Bráz de Alportel
Museu do Casal de Monte Redondo
Museu da Ruralidade de Castro Verde
Museu da República do Rio de Janeiro
Esta cátedra está naturalmente aberta para acolher as iniciativas de todas as Faculdades e Centros de Investigação da ULHT e das demais instituições que integram o Grupo Lusófona em Portugal e no Espaço Lusófono do Ensino Superior e que se inscrevam nos seus objetivos fundadores “Educação, Cidadania e Diversidade Cultural”. Está também aberta à colaboração com outras cátedras UNESCO existentes, em particular no Espaço Lusófono do Ensino Superior.
O grupo coordenador:
Judite Santos Primo PhD - Titular da cátedra
Luísa Janeirinho PhD
Pedro Pereira Leite PhD
Maria Neves Gonçalves PhD
Mário Caneva Moutinho PhD
XVIII Conferencia Internacional de MINOM
La museología que no sirve para la vida, no sirve para nada
Córdoba/ Argentina, 2017
Nosotrxs, integrantes del MINOM, presentes en Córdoba, Argentina, entre el 9 y el 14 de octubre de 2017, repudiando los golpes contra la democracia, los derechos humanos y los derechos de la naturaleza (la Pachamama, la Madre Tierra), entendidos como derechos integrales,
Retomando las declaraciones de MINOM de Nazaré (2016), La Habana (2014), y Río de Janeiro (2013),
Consideramos que:
La museología que no sirve para la vida, no sirve para nada;
Guardamos en el cuerpo todas las memorias;
La museología que practicamos involucra los afectos, la fraternidad, la reciprocidad, el amor, la alegría, la poesía;
La memoria constituye una forma deliberada de resistencia, de lucha contra el arrasamiento de los modos de vida que no se encuadran en toda forma de colonialismo -el sistema capitalista, el patriarcado, entre otros-. Al mismo tiempo es afirmación de los valores humanos, de la dignidad y la cohesión social, colocándose como acción propositiva de ocupación del presente e invención de futuros;
El museo es un lugar de encuentro que puede contribuir para una cultura de paz con voz y sin miedo;
En el mundo contemporáneo se observa un recrudecimiento y multiplicación de las formas de violencia y fascismos dirigidas a los pueblos originarios, comunidades campesinas, comunidades urbanas populares, negrxs, mujeres, niñxs, comunidades LGBTTT, migrantes, inmigrantes, refugiadxs, a todas sus intersecciones y transversalidades, incluyendo a todxs lxs que no se encuadran en el modelo hegemónico;
En nombre del desarrollo, entendido como progreso basado en la explotación, se avanza sobre los territorios con las grandes corporaciones y el poder público, destruyendo la naturaleza y los vínculos sociales;
El constante desplazamiento forzado de poblaciones, y la falta de reconocimiento a los territorios ancestrales y la propiedad colectiva de la tierra, nos someten a modos de vida deshumanizantes, e implican la ruptura de lazos y estructuras político-sociales, produciendo mayores fragmentaciones y vulnerabilidades;
La noción hegemónica de patrimonio carga con un sentido patriarcal y patrimonialista, incapaz de abarcar los múltiples sentidos y solidaridades implicados en la producción y comunicación de las culturas, y están dadas las condiciones para el reconocimiento de una herencia que se construye y se comparte aquí y ahora y que puede ser denominada como fratrimonio y soromonio, integrando lo natural y cultural, lo material e inmaterial;
La censura de las expresiones culturales y artísticas ocurridas en nuestros países es un acto de exclusión que va en contra de la filosofía y las prácticas de la museología social;
Los museos son espacios potentes para enfrentar el racismo, la homofobia, la lesbofobia, la transfobia, la xenofobia, la aporofobia, el machismo y el sexismo;
Las personas en situación de privación de la libertad (en el marco legal) sean niñxs, jóvenes o adultxs, deben tener garantizados todos sus derechos humanos, incluidos los derechos culturales;
Todas las prácticas museológicas implican un compromiso ético que debe contemplar la participación de las comunidades en las decisiones que involucran el uso, la exhibición, la interpretación y el destino de sus bienes y manifestaciones culturales;
Compromisos:
Crear desde los museos programas y acciones concretas para promover la participación activa de las comunidades en la toma de decisiones sobre las acciones museológicas en las que están involucradas.
Promover cambios hacia el interior de nuestras instituciones en favor de la de(s)colonización de las prácticas pedagógicas y de formación profesional e investigación desde los museos.
Promover políticas públicas de descentralización en los museos y espacios culturales públicos que concentran recursos e influencias para que abran puertas al desarrollo autogestivo de experiencias de la museología social en el territorio, articulando con los colectivos comunitarios pre-existentes.
Proponer mingas en y entre los museos, para la redistribución y circulación de recursos, saberes, y experiencias.
Generar y propiciar encuentros y espacios trans e interdisciplinarios para continuar los debates y propiciar la creación de redes de museología social a nivel local, nacional y regional.
Contribuir para el fortalecimiento del MINOM como movimiento internacional para la nueva museología.
Propiciar la práctica de la museología social en espacios hegemónicos.
Crear ambientes, espacios y estrategias que permitan el encuentro crítico para el diálogo y la construcción de las identidades.
Conocer y transformar las prácticas museológicas vigentes al interior de las instituciones con los recursos que brinda la museología social.
Desarrollar programas que saquen a los museos de sus muros e inviten a las comunidades a convivir con los patrimonios que los habitan.
Diseñar agendas educativas claras para visibilizar situaciones y realidades sociales que impactan a las comunidades.
Construir una filosofía de trabajo que oriente las acciones del museo y sus trabajadores y que fortalezca la transformación social.
Interpretar a la Museología Social como una herramienta a disposición de las comunidades para la resistencia, visibilización e inclusión.
Incorporar un lenguaje inclusivo en cuestiones de diversidad cultural y de género en nuestras propuestas museológicas y museográficas, y en la labor de mediación.
Propiciar espacios que fomenten relaciones sociales de complementariedad, autenticidad y solidaridad.
Co-construir una agenda de trabajo que guie las políticas y acciones de los museos e integre las problemáticas, intereses y deseos de las comunidades y colectivos sociales con las que nos relacionamos.
Generar exposiciones que contemplen la toma de decisiones en conjunto entre museos y comunidades y colectivos sociales en todas sus etapas (idea, narrativa, museografía, montaje, propuesta pedagógica)
Ampliar el trabajo en red y la colaboración entre museos para profundizar la formación de sus trabajadores y discutir sobre nuestras condiciones y prácticas laborales.
Difundir y discutir la Museología Social en nuestros espacios de trabajo
Finalmente,
Exigimos la aparición con vida de Santiago Maldonado y la liberación de Milagro Sala como emergentes de un contexto que denuncia la grave situación disciplinadora que viven los pueblos originarios americanos, que abarca desde la criminalización y judicialización de sus reclamos, hasta sus condiciones de vida, la invisibilización y la negación a la posibilidad de ser en su propia cosmovisión, donde el territorio es parte vital. En este marco exigimos la aprobación de la prórroga de la ley 26.160 de Emergencia territorial indígena y la derogación de la ley 26.331 de Bosque Nativo, ambas en Argentina.
Reconocemos a Paulo Freire como educador y maestro de la educación popular, que inspira a la filosofía y las prácticas de la museología social en todo el mundo. Igualmente repudiamos la intención de un grupo de la sociedad brasileña que quiere revocar el título de Patrono de la Educación de Paulo Freire, conferido por el pueblo de Brasil a través del congreso en la ley 12.612 del 3 de abril de 2012.
Por último: NI UNA MENOS, VIVAS NOS QUEREMOS
“Ustedes tienen que desprenderse de su imaginación, para poder comunicarla y transmitirla a los otros. Entonces, pueden compartir su imaginación con los otros,
y los otros entonces les van a dejar algo a ustedes también”
Noam, 7 años, Participante activo de la XVIII Conferencia Internacional de MINOM
Declaração de Córdoba
XVIII Conferência Internacional do MINOM
A museologia que não serve para a vida, não serve para nada.
Córdoba / Argentina, 2017
Nós, integrantes do MINOM, presentes em Córdoba, Argentina, entre os dias 9 e 14 de outubro de 2017, repudiando os golpes contra a democracia, os direitos humanos e os direitos da natureza (a Pachamama, a Mãe Terra), entendidos como direitos integrais,
Retomando as declarações do MINOM de Nazaré (2016), Havana (2014) e Rio de Janeiro (2013),
Consideramos que:
A museologia que não serve para a vida, não serve para nada;
Guardamos no corpo todas as memórias;
A museologia que praticamos envolve afetos, fraternidade, reciprocidade, amor, alegria e poesia;
A memória, para todos nós, constitui una forma deliberada de resistência, de luta contra a destruição dos modos de vida que não se enquadram em nenhuma forma de colonialismo, entre as quais se encontram o sistema capitalista, o patriarcado e outras. A memória é, ao mesmo tempo, a afirmação dos valores humanos, da dignidade e da coesão social, colocando-se como ação propositiva de ocupação do presente e invenção de futuros;
O museu é um lugar de encontro que pode contribuir para una cultura de paz com voz e sem medo;
No mundo contemporâneo observa-se o recrudescimento e a multiplicação das formas de violência e fascismos dirigidas contra os povos indígenas, comunidades camponesas, comunidades urbanas populares, negrxs, mulheres, crianças, comunidades LGBTTT, migrantes, imigrantes, refugiadxs e todas suas intersecções e transversalidades, incluindo todxs aquelxs que não se enquadram no modelo hegemônico;
Em nome do desenvolvimento, entendido como progresso baseado na exploração, as grandes corporações e o poder público (em aliança), avançam sobre os territórios destruindo a natureza e os vínculos sociais;
O constante deslocamento ou remoção forçada de populações e a falta de reconhecimento dos territórios ancestrais e da propriedade coletiva da terra, impõem modos de vida desumanizantes, que implicam a ruptura de laços e estruturas sociopolíticas, bem como a produção de mais fragmentações e vulnerabilidades sociais;
A noção hegemônica de patrimônio traz um vetor patriarcal y patrimonialista incapaz de abarcar os múltiplos sentidos e solidariedades implicados na produção e comunicação das culturas, onde estão presentes as condições para o reconhecimento de uma herança que se constrói e se comparte aqui e agora, e que pode ser denominada como fratrimônio e soromônio, integrando o natural e cultural, o material e o imaterial;
A censura das expressões culturais e artísticas ocorridas em nossos países são atos de exclusão que vão contra a filosofia e as práticas da Museologia Social;
Os museus são espaços potentes para enfrentar o racismo, a homofobia, a lesbofobia, a transfobia, a xenofobia, a aporofobia, o machismo e o sexismo;
As pessoas em situação de privação de liberdade (no âmbito do marco legal) sejam crianças, jovens ou adultxs, devem ter garantidos todos os seus direitos humanos, incluídos os direitos culturais;
Todas as práticas museológicas implicam compromisso ético que deve contemplar a participação das comunidades nas decisões que envolvem o uso, a exposição, a interpretação e o destino de seus bens e manifestações culturais;
Compromissos:
Criar a partir dos museus programas e ações concretas visando a participação ativa das comunidades na tomada de decisões sobre as ações museológicas em que estão envolvidas.
Promover mudanças internas em nossas instituições a favor da de(s)colonização de práticas pedagógicas, bem como da formação professional e da pesquisa nos museus.
Promover políticas públicas de descentralização em museus e espaços culturais públicos que concentram recursos e influências com o objetivo de que possam abrir portas para experiências de autogestão no âmbito da Museologia Social focada no território, em articulação com os coletivos comunitários pré-existentes.
Propor mingas[1], mutirões e parcerias inter museu e entre museus, visando a redistribuição e circulação de recursos, saberes e experiências.
Gerar e propiciar espaços e encontros trans e interdisciplinares com o objetivo de dar continuidade aos debates e promover a criação de redes de Museologia Social ao nível local, nacional e regional.
Contribuir para o fortalecimento do MINOM como movimento internacional para a nova museologia.
Promover a prática da MuseologiaSocial em espaços hegemônicos.
Criar ambientes, espaços e estratégias que permitam o encontro crítico para o diálogo e a construção de identidades.
Conhecer e transformar as práticas museológicas vigentes nas instituições com e a partir dos recursos disponibilizados pela Museologia Social.
Desenvolver programas que levem os museus para fora de seus muros e convidem as comunidades a conviver com os patrimônios que os habitam.
Criar e desenvolver agendas educativas para visibilizar situações e realidades sociais que produzam impactos na comunidade.
Construir filosofia de trabalho que oriente as ações do museu e de seus trabalhadores visando fortalecer os movimentos de transformação social.
Compreender a Museologia Social como una ferramenta colocada à disposição das comunidades e favor da resistência, da visibilização e da inclusão.
Incorporar, em nossas propostas museológicas e museográficas, bem como no trabalho de mediação, uma linguagem inclusiva no que se refere à diversidade cultural e de gênero.
Promover o desenvolvimento de espaços que fomentem relações sociais de complementariedade, autenticidade e solidariedade.
Construir de modo participativo uma agenda de trabalho que oriente as políticas e ações dos museus, incluindo as problemáticas, interesses e desejos das comunidades e coletivos sociais com os quais nos relacionamos.
Gerar exposições que contemplem a tomada de decisões conjuntas entre museus, comunidades e coletivos sociais em todas suas etapas (proposta conceitual, construção narrativa, proposta museográfica, montagem e proposta pedagógica).
Ampliar a colaboração entre museus e fortalecer o trabalho em rede visando aprimorar a formação de seus trabalhadores e examinar nossas condições e práticas trabalhistas.
Difundir e discutir a Museologia Social em nossos espaços de trabalho.
Finalmente,
Exigimos que Santiago Maldonado nos seja devolvido vivo e exigimos também a libertação de Milagro Sala. A vida dos companheirxs apontam para a emergência de um contexto de luta que denuncia a grave situação em que vivem os povos indígenas americanos, o que implica a criminalização e a judicialização de suas reinvindicações e até mesmo de suas condições de vida, incluindo a inviabilização e a negação de que possam viver em sintonia com as suas próprias cosmovisões, onde o território é parte vital. Neste contexto, exigimos a aprovação da extensão da Lei 26.160, referente à Emergência Territorial Indígena e a revogação da Lei 26.331 do Bosque Nativo, ambas na Argentina.
Reconhecemos Paulo Freire como educador e professor de educação popular, que inspira filosofias e práticas de Museologia Social em todo o mundo. Repudiamos a intenção de um grupo da sociedade brasileira que quer revogar o título de Patrono da Educação, concedido a Paulo Freire, pelo povo brasileiro, por meio do Congresso e da lei 12.612, de 03 de abril de 2012.
Por último: NENHUMA A MENOS, VIVAS NOS QUEREMOS!
"Você têm que se despreender de sua própria imaginação para comunicá-la e transmiti-la aos outros. Assim, você poderá compartilhar a sua imaginação com os outros e os outros vão deixar algo para você também”.
Noam, 7 anos. Participante ativo da XVIII Conferência Internacional do MINOM.
XVIII Conférence Internationale du MINOM
Une muséologie qui n’est pas utile à la vie est une muséologie qui ne sert à rien
Córdoba / Argentine, 2017
Nous, membres du MINOM, présents à Cordoba, Argentine, du 9 au 14 octobre 2017, nous prononçant contre les atteintes à la démocratie, aux droits de l’homme et aux droits de la nature (la Pachamama, la Terre Mère), entendus comme des droits intégraux,
Reprenant les déclarations du MINOM de Nazarè (2016), La Havane (2014) et Rio de Janeiro (2013),
Considérons que :
Une muséologie qui n’est pas utile à la vie est une muséologie qui ne sert à rien ;
Notre corps conserve toutes les mémoires ;
La muséologie que nous pratiquons touche aux sentiments, à la fraternité, à la réciprocité, à l’amour, à la joie, à la poésie ;
La mémoire constitue une forme délibérée de résistance, de lutte contre l’anéantissement des modes de vie étrangers à toute forme de colonialisme –le système capitaliste et le patriarcat, entre autres-. Il s’agit à la fois d’une affirmation des valeurs humaines, de la dignité et de la cohésion sociale, qui se situe comme un acte de proposition pour une occupation du présent et une invention de futurs ;
Le musée est un lieu de rencontre qui peut contribuer à une culture de paix par sa voix propre et sans peurs ;
On observe dans le monde contemporain une recrudescence et une multiplication des formes de violence et de fascismes envers les peuples indigènes, communautés paysannes, communautés urbaines populaires, noirs, femmes, enfants, communautés LGBT, migrants, immigrants, réfugiés, dans toutes leurs transversalités et entrecroisements, et tous ceux qui ne correspondent pas au modèle hégémonique ;
Au nom du développement, considéré comme un progrès fondé sur l’exploitation, les grandes corporations et les pouvoirs publics font main basse sur les territoires, détruisant la nature et les liens sociaux ;
Le constant déplacement forcé de populations, et la négation de la reconnaissance des territoires ancestraux et de la propriété collective des terres, nous soumettent à des modes de vie déshumanisants, et impliquent la rupture des relations et structures socio-politiques, augmentant les fragmentations et vulnérabilités ;
La notion hégémonique de patrimoine est chargée d’un sens patriarcal et patrimonialiste, incapable d’englober les multiples sens et solidarités impliqués dans la production et la communication des cultures ; et la reconnaissance d’un héritage qui se construit et se partage ici et maintenant et qui peut être appelé « fratrimoine» et « soromoine[2] », intégrant le naturel et le culturel, le matériel et l’immatériel, est possible ;
La censure des expressions culturelles et artistiques qui s’est produite dans nos pays est un acte d’exclusion qui va à l’encontre de la philosophie et des pratiques de la muséologie sociale ;
Les musées sont de puissants espaces pour affronter le racisme, l’homophobie, la lesbophobie, la transphobie, la xénophobie, le rejet des personnes en situation de pauvreté ou précarité, le machisme et le sexisme ;
La totalité des droits de l’homme, y compris les droits culturels, doivent être garantis pour les personnes en situation de privation de liberté (dans un cadre légal), qu’il s’agisse d’enfants, de jeunes gens ou d’adultes.
Toutes les pratiques muséologiques impliquent un compromis éthique qui doit prendre en compte la participation des communautés dans les décisions qui concernent l’usage, l’exhibition, l’interprétation et la destination de leurs biens et manifestations culturels ;
Compromis :
Créer à partir des musées des programmes et actions concrètes pour promouvoir la participation active des communautés dans la prise de décisions sur les actions muséologiques les concernant.
Promouvoir des changements à l’intérieur de nos institutions en faveur de la décolonisation des pratiques pédagogiques, de formation professionnelle et de recherche muséales.
Promouvoir des politiques de décentralisation dans les musées et espaces culturels publics qui concentrent habituellement les ressources et influences pour qu’ils ouvrent leurs portes à un développement autogéré d’expériences de la muséologie sociale sur le territoire, en articulation avec les collectifs communautaires préexistants.
Proposer des mingas, actions de travail collectif, collaboratif et solidaire, à l’intérieur des musées et entre eux, pour redistribuer et faire circuler les ressources, savoirs et expériences.
Générer et faciliter des rencontres et espaces transdisciplinaires et interdisciplinaires pour poursuivre les débats et favoriser la création de réseaux de muséologie sociale aux niveaux local, national et international.
Contribuer au renforcement du MINOM comme mouvement international pour la nouvelle muséologie.
Favoriser la pratique de la muséologie sociale dans les espaces hégémoniques.
Créer des espaces, forums et stratégies de rencontre critique pour le dialogue et la construction des identités.
Connaître et transformer les pratiques muséologiques en vigueur à l’intérieur des institutions avec les ressources qu’offre la muséologie sociale.
Développer des programmes qui sortent les musées de leurs murs et invitent les communautés à vivre avec les patrimoines qui les habitent.
Concevoir des plannings éducatifs clairs pour donner une meilleure visibilité aux situations et réalités sociales qui frappent les communautés.
Construire une philosophie de travail qui oriente les actions du musée et de ses travailleurs et renforce la transformation sociale.
Interpréter la Muséologie Sociale comme un outil à disposition des communautés pour la résistance, la visibilité et l’inclusion.
Incorporer un langage inclusif dans les discours sur la diversité culturelle et le genre dans nos propositions muséologiques et muséographiques, et dans les travaux de médiation.
Favoriser les espaces qui encouragent les relations sociales de complémentarité, authenticité et solidarité.
Elaborer collectivement un planning de travail qui guide les politiques et actions des musées et intègre les problématiques, intérêts et souhaits des communautés et collectifs sociaux avec les lesquels nous sommes en relation.
Générer des expositions qui prennent en compte la prise de décision conjointe entre musées et communautés et collectifs sociaux dans toutes leurs étapes (idée de départ, discours, muséographie, montage, proposition pédagogique).
Elargir le travail en réseau et la collaboration entre musées pour approfondir la formation de leurs travailleurs et discuter de nos conditions et pratiques de travail.
Diffuser et parler de la Muséologie Sociale dans nos espaces de travail.
Finalement,
Nous exigeons la réapparition en vie de Santiago Maldonado et la libération de Milagro Sala, émergents d’un contexte délateur de la grave situation de disciplinement que vivent les populations indigènes américaines, situation qui va de la criminalisation et des poursuites judiciaires à l’encontre de leurs revendications, à leurs conditions de vie, l’invisibilité médiatique, culturelle et politique et la négation de la possibilité d’exister selon leur propre cosmovision, dans laquelle le territoire constitue une partie vitale. Dans ce contexte, nous exigeons l’approbation de la prorogation de la loi n° 26.160 relative à l’Urgence territoriale indigène et la dérogation de la loi n° 26.331 relative aux Forêts Primaires, toutes deux argentines.
Nous reconnaissons Paulo Freire comme éducateur et maître de l’éducation populaire, qui inspire la philosophie et les pratiques de la muséologie sociale dans le monde entier. Nous répudions également l’intention d’un groupe de la société brésilienne qui cherche à révoquer le titre de Patron de l’Education de Paulo Freire, conféré par le peuple du Brésil au travers de son Congrès par la loi n° 12.612 du 3 avril 2012.
Pour finir: PAS UNE FEMME EN MOINS, NOUS NOUS VOULONS VIVANTES
“Vous devez vous détacher de votre imagination, pour pouvoir la communiquer et la transmettre aux autres. Donc, vous pouvez partager votre imagination avec les autres, et alors les autres vont vous laisser quelque chose à vous aussi »
Noam, 7 ans
XVIII International MINOM Conference
A museology that is not life-oriented is not worthy
Córdoba/ Argentina, 2017
We, MINOM members, gathered in the City of Córdoba, Argentina, between the 9th and 14th of October, 2017, in repudiation to the coups against democracy, Human Rights and Nature Rights (Pachamama, Mother Earth), understood as comprehensive rights,
Following previous MINOM declarations that of Nazaré (2016), La Habana (2014) and Rio de Janeiro (2013):
Consider that:
A Museology that is not life-oriented is not worthy;
All the memories are kept in our bodies;
Our museological practice involves affection, fraternity, reciprocity, love, joy and poetry;
Memory is a conscious channel of resistance, a struggle against the leveling forces that destroy those ways of life that are not framed into colonialism -the capitalistic system, patriarchy, among others-. Memory is, at the same time, a claim for human values, dignity and social cohesion, becoming a direct action of occupation of the present, allowing the invention of possible futures.
The museum is a place of gathering that contributes to Peace Culture with a clear voice and no fear;
In this contemporary world, an increasing multiplication of the ways of violence and fascism can be observed, specially aimed to native peoples, rural communities, popular urban communities, black, women, LGBTTT communities, migrants, immigrants, refugees, in every possible intersection and combinations, including all those that do not serve the hegemonic model.
In the name of development, understood as progress based on exploitation, an alliance of public power and corporations is taking over territories, destroying nature and social bonds.
Due to the continuous forced displacement of populations, the lack of acknowledgement of ancestral territories and collective land tenure, we have to surrender to dehumanizing ways of life that imply the dissolution of social bonds and social-political structures, producing fragmentation and vulnerability;
The notion of Patrimony is loaded with a patriarchal sense, thus, the term is unable to cover the multiple senses and solidarities involved in the production and communication of cultures. We consider that it is possible to conceive heritage as a construction that is built and shared here and know, transforming that patrimonialistic load into a new perception that can be defined as Fratrimony and Sororimony (both term-roots originated respectively in Fraterhood and Sorority), which integrate nature and culture, material and immaterial dimensions;
The censorship of cultural and artistic expressions taking place in our countries is considered as acts of exclusion, totally opposed to the philosophy and practices of Social Museology;
Museums have become powerful spaces to confront racism, homophobia, lesbophobia, transphobia, xenophobia, aporophobia, machism and sexism.
The Human rights of children, teens and adults deprived of freedom (in the legal domain) must be guaranteed, including their cultural rights.
Every museological practice implies an ethical commitment that must contemplate the participation of communities in the decision-making process towards the use, exhibition, interpretation and destination of the goods and cultural manifestations,
Thus, we are committed to:
From the museums, create specific programs and actions to promote direct participation of the communities in the decision-making process over the museological actions in which they are involved.
Promote changes inside the institutions in favor of the de(s)colonization of pedagogic practices and professional development and also of research within museums.
Promote Public Policies of decentralization in museums and public cultural areas which concentrate resources and influences for them to be open to the development of social museology practices in territory, connecting with the pre-existing local community collectives.
Generate mingas in and among museums, for the redistribution and circulation of resources, knowledges and experiences
Generate and promote interdisciplinary meetings and forums to continue debating and promoting the creation of networks of social museology at local, regional and national level.
Contribute with the strengthening of MINOM as the International Movement for a New Museology
Promote the practice of social museology in hegemonic institutions
Create environments, forums and strategies that allow critical thinking towards dialogue and the construction of identities.
Understand and transform the current museological practices of the institutions by making use of the resources provided by Social Museology.
Develop programs that take Museums outside of their walls and that invite communities to coexist with the heritage inside them.
Design clear educational agenda to make social situations and realities impacting on the community visible.
Build a work-philosophy that guides of the museum actions and workers towards the strengthening of social transformation
Understand Social Museology as a tool for communities to resist in search of visibility and inclusion.
Incorporate an inclusive language in terms of cultural and gender diversity in our museological and museographical projects, and in mediation.
Promote spaces that encourage social bonds of complementarity, authenticity and solidarity.
Co-create an agenda that guides the policies and actions of museums and that integrates the problems, interests and desires of the communities and social groups the museum relates to.
Develop exhibitions where both museums and communities/social groups are part of the decision-making in every stage of the process (idea, narrative, museography, montage, pedagogic proposal)
Expand the network and collaboration among museums to strengthen professional training and debate about working practices and labor conditions.
Share Social Museology and discuss about it in our workspaces.
Finally,
We demand the safe return of missing Santiago Maldonado and the liberation of Milagro Sala, as victims of a context that denounces the serious situation of disciplinary violence towards American native peoples, that goes from criminalization and prosecution of their claims up to the invisibility and negation of their life conditions and the possibility of living in accordance with their own Cosmovision, in which territory is vital. In this context, we demand the approval of the extension of the Native Territory Emergency law 26.260 and the derogation of the Native Forest Law 26.331, both in Argentina.
We also acknowledge Paulo Freire as educator and teacher of popular education, inspiring the philosophy and practice of social museology around the world.
Thus, we reject and repudiate the intention of a group of Brazilian Society who wants to revoke Freire’s Title of Patron of Education, granted by the People of Brazil under the law 12.612 passed in Congress, 3rd April 2012.
Last but not least: “Not one less, we want all women alive”
“You need to let your imagination loose, so you can communicate and share it with others.
So, you can share your imagination with others, and then,
the others will leave something back to you”.
Noam, 7 years old
[1] Trata-se de uma palavra de origem “Qhichua” que reúne conceitos complexos e que implica os sentidos de mutirão, parceria, fazer junto, préstimos, cooperação, reciprocidade e assim por diante. Por tudo isso, decidimos mantê-la e incorporá-la ao vocabulário do MINOM.
[2] Termes forgés à partir de fraternité et sororité, en opposition au patrimoine, conçu comme l’héritage venant du père.
Philippe Dubé honoré par la Société des musées du Québec
La Société des musées du Québec a remis son prix Carrière à Philippe Dubé, professeur au Département des sciences historiques, à l’occasion de son congrès annuel. L’organisme a ainsi reconnu «son engagement sans failles auprès de diverses communautés, la qualité exceptionnelle de son enseignement et de ses réalisations ainsi que sa contribution exemplaire à la muséologie québécoise».
En effet, on doit à Philippe Dubé plusieurs initiatives dans ce domaine, dont la création du LAMIC (le Laboratoire de muséologie et d’ingénierie de la culture) et du programme de 2e cycle en muséologie. Entre autres projets, il a collaboré à la création du Moulin à images, cette immense projection architecturale de Robert Lepage.
CURSO DE FORMACIÓN:
MUSEOLOGÍA SOCIAL EN AMÉRICA LATINA
Poética y política en movimiento a partir de experiencias concretas
Córdoba – 9, 10 y 11 de Octubre de 2017
Realizou-se o Curso Museologia Social: poéticas e políticas em movimento a partir de experiências concretas, ministrado por Mario De Souza Chagas Professor no nosso Departamento e Marcelle Pereira, doutoranda no nosso Departamento de Museologia, no âmbito da XVIII Conferência Internacional do MINOM (Movimento Internacional por uma Nova Museologia) na acolhedora e simpática cidade de Córdoba, na Argentina!!
Yesterday, the course "Social Museology: Poetic and Political in Movement from Concrete Experiences", taught by Mario De Souza Chagas and Marcelle Pereira (president and vice-president of MINOM-ICOM), took place at the XVIII International Conference of MINOM city of Cordoba, Argentina. Received and invited by the Associación de Trabajadores de Museos and Associación de Trabajadores de Museos. The visit was at the Museo Evita - Ferreyra Palace that took everyone to get to know the VAIVEN Project - La Casita.
Ayer sucedió el curso "Museología Social: Poéticas y Políticas en Movimiento a partir de Experiencias Concretas",
de Mario de Souza Chagas y Marcelle Pereira (presidente y vicepresidente del MINOM-ICOM), en el marco de la XVIII Conferencia Internacional del MINOM en la ciudad de Córdoba, Argentina. Recibidos e invitados por los profesionales de la Asociación de Trabajadores de Museos y del Encuentro de Educadores. La visita fue en el Museo Evita - Palacio Ferreyra que llevó a todos a conocer el Proyecto VAIVEN - La Casita.
Ontem aconteceu o curso “Museologia Social: Poéticas e Políticas em Movimento a partir de Experiências Concretas”, ministrado por Mario De Souza Chagas e Marcelle Pereira (presidente e vice-presidente do MINOM-ICOM), no âmbito da XVIII Conferência Internacional do MINOM na cidade de Córdoba, Argentina. Recebidos e convidados pelos profissionais da Associación de Trabajadores de Museos e do Encuentro de Educadores.
A visita foi no Museu Evita - Palácio Ferreyra que levou a todos para conhecer o Proyecto VAIVEN - La Casita.
Le 14 juin 2017, René Binette, directeur de l’Écomusée du fier monde, a reçu le prix de la Faculté des arts lors de la soirée Reconnaissance des diplômés de l’UQAM. Ce prix lui est décerné pour souligner son cheminement exemplaire et son engagement dans le domaine de la muséologie.
Pour plus de détails, consultez le texte Passionné du patrimoine
O Laboratório Experimental de Museologia e Educação - CeiED, estará presente na proxima Conferencia do MINOM na Argentina sendo representado oficialmente pelo Professor Pedro Pereira Leite. Segue o enquadramento geral da Conferência e o Programa.
Enquadramento da conferência
Programa
Formulário de Inscrição
XVIII CONFERENCIA INTERNACIONAL DE MINOM-ICOM
-Comité Internacional para una Nueva Museología del Consejo Internacional de Museos-
12, 13 y 14 de octubre – Córdoba, Argentina
En el mes de octubre se realizará en la ciudad de Córdoba (Argentina) la XVIII Conferencia del Comité Internacional para una Nueva Museología de ICOM. MINOM reúne a trabajadores de museos e instituciones culturales que, comprometidos a través de acciones directas en sus comunidades, asumen los debates, intereses y propuestas sociales de las colectividades en las que están implicados como mediadores y educadores patrimoniales.
Cada año, los miembros del MINOM organizan reuniones e intercambios regionales abiertos a toda la comunidad interesada. La Nueva Museología, surgida en 1972 en la Mesa Redonda de Santiago de Chile, proponía un acercamiento antropológico al patrimonio, corriendo la mirada del objeto para centrarse en los sujetos y las relaciones sociales, culturales, simbólicas, políticas y económicas que propiciaron su materialidad y su inmaterialidad. Así, la atención pasa del objeto a las personas y grupos sociales. Por primera vez las Conferencias Internacionales de MINOM tendrán lugar en nuestro país, al otro lado de la cordillera, donde se propuso por primera vez la opción de museos con-y-para la comunidad. En este marco, invitamos a tratar dos ejes temáticos de profunda actualidad en nuestra región:
EJE 1: Museos, acciones patrimoniales y experiencias educativas en espacios de privación de la libertad. Jóvenes y adultos privados de la libertad son incorporados a instituciones de regímenes cerrados que históricamente han estado asociadas a fines de control y normalización. Esta perspectiva, que se modifica a partir del aporte de los derechos humanos, da lugar a otras experiencias posibles -experiencias liberadoras- dentro de esos espacios. El museo como espacio de comunicación y de construcción de sentidos, y el patrimonio como la materialidad que guarda en sí la memoria y las identidades individuales y colectivas, se abre como derecho y herramienta ante la necesidad social de desarrollar posibilidades para modificar lo dado.
EJE 2: Museos y acciones patrimoniales en torno a cuestiones de género.
Vale recorrer cualquier museo del mundo para encontrar expresiones artísticas o referencias materiales que contribuyeron a perpetuar prácticas naturalizando la desigualdad y otras formas de violencia. No escapan a este debate la definición de rasgos de lo femenino y del rol social de la mujer, por poner sólo un ejemplo. Ante el cambio de paradigma, vale la pena revisar cómo los museos y la interpretación del patrimonio que éstos albergan favorecen otras construcciones y reconocimientos posibles a la cuestión de género en su amplia y rica diversidad.
Metodología de trabajo:
Las jornadas se extenderán de 9 a 18 horas.
El programa está pensado en función de espacios de presentación de conferencias, proyectos y/o ponencias que habiliten reflexiones críticas por parte de los asistentes, en un debate enriquecedor que fortalezca nuevas formas hacia una renovación contemporánea de la Nueva Museología.
En próximas comunicaciones, tras la selección de ponencias, compartiremos un programa más detallado.
O Comité Internacional para uma Nova Museologia de ICOM. MINOM reúne trabalhadores de museus e instituições culturais que, comprometidos através de ações diretas em suas comunidades, assumem os debates, interesses e propostas sociais das conectividades em que estão implicados como mediadores e educadores patrimoniais.
Cada ano, os membros do MINOM organizam reuniões e intercâmbios regionais abertos a toda comunidade interessada. A Nova Museologia, surgida em 1972 na Mesa Redonda de Santiago de Chile, proõe uma aproximação antropológica ao patrimônio, correndo o olhar do objeto para centrar-se nos sujeitos e nas relações sociais, culturais, simbólicas, políticas e econômicas que propiciaram sua materialidade e sua imaterialidade. Assim, a atenção passa do objeto às pessoas e grupos sociais. Pela primeira vez as Conferencias Internacionais do MINOM terão lugar em nosso país, do outro lado da cordilheira, onde se propôs pela primeira vez a opção de museus com-e-para a comunidade. Neste marco, convidamos a tratar dos eixos temáticos de profunda atualidade em nossa região:
EXO 1: Museus, ações patrimoniais e experiências educativas em espaços de privação da libertade. Jovens e adultos privados da libertade são incorporados a instituições de regimes fechados que historicamente tem estado associadas a fins de controle e normalização. Esta perspectiva, que se modifica a partir do aporte dos direitos humanos, dá lugar a outras experiências possíveis -experiências liberadoras- dentro desses espaços. O museu como espaço de comunicação e de construção de sentidos, e o patrimônio como a materialidade que guarda em si a memoria e as identidades individuais e coletivas, se abre como direito e ferramenta ante a necessidade social de desenvolver possibilidades para modificar o dado.
EXO 2: Museus e ações patrimoniais em torno a questões de gênero.
Vale recorrer qualquer museu do mundo para encontrar expressões artísticas ou referências materiais que contribuíram para perpetuar práticas naturalizando a desigualdade e outras formas de violência. No escapam a este debate a definição de recursos do feminino e do rol social da mulher, para pôr somente um exemplo. Diante da mudança de paradigma, vale a pena revisar como os museus e a interpretação do patrimônio que estes guardam favorecem outras construções e reconhecimentos possíveis à questão de gênero em sua ampla e rica diversidade.
Abstract
ICOM's International Committee for New Museology - MINOM brings together museum workers and cultural institutions that, through direct action in their communities, take on the debates, interests and social proposals of the connectivities in which they are involved as mediators and equity educators.
Each year, MINOM members organise regional meetings and exchanges open to every interested community. The New Museology, which came forth in 1972 during the Roundtable in Santiago de Chile, proposes an anthropological approach to heritage, setting the object aside to focus on the subjects and social, cultural, symbolic, political and economic relations that fostered its materiality and its immateriality. Accordingly, focus goes from the object to people and social groups. For the first time, the International Conferences of MINOM will take place in our country, on the other side of the mountain range, where the option of museums with-and-for the community was proposed for the first time. In this context, we invite you to address the deeply relevant topics of our region:
TOPIC 1: Museums, patrimonial actions and educational experiences in places of confinement.
Youth and adults deprived of liberty are placed into closed regime institutions historically associated with control and standardization purposes. This perspective, altered due to the contribution of human rights, gives rise to other possible experiences - liberating experiences - within these spaces. The museum as a space of communication and construction of meanings and heritage as the materiality that holds in itself the memory and individual and collective identities opens up as a right and a tool in view of the social need to develop possibilities to transform the state of affairs.
TOPIC 2: Museums and heritage actions regarding gender issues.
It is well worth to visit any museum in the world to find artistic expressions or material references that have contributed to perpetuate practices by naturalizing inequality and other forms of violence. The delineation of resources of the feminine and of the social role of women does not escape this debate, to give merely one example. Faced with the paradigm shift, it is opportune to analyse how museums and the interpretation of the heritage they hold favour other constructions and possible acknowledgments of the gender issue in their wide and rich diversity.
JUEVES 12.OCT
08.30 – 09.00 INSCRIPCION
09.00 – 09.15 PALABRAS DE BIENVENIDA
a cargo de los colectivos Educadores de Museos y ATM
09.15 – 09.30 PRESENTACION DE MINOM y de la XVIII CONFERENCIA INTERNACIONAL
Marcele Pereira, Vice-presidenta del Movimiento para una Nueva Museología
09.30 – 11.00 CONFERENCIA y diálogo abierto con los asistentes
La museología que no sirve para la vida no sirve para nada.
Mario De Souza Chagas (Brasil)
Poeta. Museólogo. Profesor de UNIRIO (Brasil). Master en Museología Social y Doctor en Ciencias Sociales.
Es uno de los responsables de la Política Nacional de Museos y miembro del equipo creador del Sistema
Brasilero de Museos, del Catastro Nacional de Museos, del Programa Puntos de Memoria, del Programa
Nacional de Educación Museal y del Instituto Brasileño de Museos. Presidente de MINON-ICOM.
11.00 – 11.30 café
11.30 – 13.30 MESA REDONDA
Perspectivas de análisis para una práctica patrimonial comunitaria en otros
contextos. | Moderador: Mirta Bonnín
Invitados:
Romina Verry y Marcia Videla Ayala | Coordinadoras del programa Universidad,
Sociedad y Cárcel de la Secretaría de Extensión UNC.
Equipo de Psicología Comunitaria - UNC
Eugenia Valle | Abogada. Miembro del colectivo cordobés Por el Derecho de Niñas,
Niños y Jóvenes. Co-coordinadora del Proyecto UNICEF en el país: “Fortalecimiento de
los sistemas penales juveniles” de 7 provincias argentinas. Docente de la Facultad de
Derecho en el Seminario Distintos paradigmas de la condición jurídica de la infancia.
Mariana Iglesias, Camila Iglesias y María Lourdes Aguirre | Universidad Trashumante.
13.30 – 15.00 almuerzo libre
15.00 – 16.00 PRESENTACIÓN DE CASOS / TALLER
Moderador: Marcela Fernández
Invitado: Grupo de Teatro Foro Les Yureres
Equipo de investigación "Artes, teatros, géneros y política" de la Facultad de Artes,
SeCyT/CePIA, UNC.
16.15 – 17.30 PRESENTACION DE CASOS
Moderador: Celina Hafford
Proyectos invitados:
SCARCIOFFOLO, Stella (Museo Histórico de la Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe)
Proyecto Mi fuga diaria
AVILA, Patricia (Universidad Nacional de Córdoba)
Proyecto TXT
SARSALE, Clara (Museo del Cabildo Histórico, Buenos Aires)
Programa de educación en contexto de encierro de Filo-UBA, en el Centro
Universitario de Devoto
17.30 – 18.00 café .
A REDONDA / PONENCIAS
Moderador: Mónica Gorgas
EJE 1: Museos, acciones patrimoniales y experiencias educativas en espacios de privación de la
libertad. Jóvenes y adultos privados de la libertad son incorporados a instituciones de regímenes
cerrados que históricamente han estado asociadas a fines de control y normalización. Esta perspectiva,
que se modifica a partir del aporte de los derechos humanos, da lugar a otras experiencias posibles
-experiencias liberadoras- dentro de esos espacios. El museo como espacio de comunicación y de
construcción de sentidos, y el patrimonio como la materialidad que guarda en sí la memoria y las
identidades individuales y colectivas, se abre como derecho y herramienta ante la necesidad social de
desarrollar posibilidades para modificar lo dado.
MELLADO, Leonardo
Privación de la libertad no significa privación de la identidad. Experiencias educativas
en espacios carcelarios del Museo Histórico Nacional.
Chile. Museo Histórico Nacional de Chile.
PEREIRA LEITE, Pedro
Pasajes. Experiencias de libertad en espacios de transición.
Portugal
TUNINETTI, Verónica Mercedes.
Salir del museo. Propuesta cultural en contextos de encierro.
Río Cuarto. Museo Histórico Regional de Río Cuarto.
VIERNES 13.OCT
09.00 – 09.30 RETOMANDO EL HILO
a cargo de Educadores de Museos e ICOM Delegación Córdoba
09.30 – 11.00 CONFERENCIA y diálogo abierto con los asistentes |“Patrimonios liberadores.
El museo como herramienta para la resolución de conflictos”
Fabio López Suárez (Colombia)
Experto en educación en museos, curadurías educativas y montajes museográficos, con amplia experiencia
en primera Infancia y accesibilidad.
11.00 – 11.30 café .
11.30 – 13.30 TALLER
a cargo de Fabio López Suárez
El museo como espacio común. Ejercicios de construcción colectiva.
Estrategias de trabajo con y desde la comunidad.
13.30 – 15.00 almuerzo libre
15.00 – 16.30 PRESENTACION DE CASOS
Moderador: Leonardo Casado
Proyectos invitados:
BONNIN, Mirta y Cristina Cruz, Nora Freytes, Soledad Ochoa y Adriana Pesi. (Córdoba)
Experiencias compartidas. La creación del Museo Comunitario de Villa de Soto.
DUPUY, Sabine y Daniel Delfino (Catamarca)
El Museo Integral de Laguna Blanca y una afirmación identitaria en procesos de
indigenización.
LUNA, María de los Ángeles y Gabriela Cuello, Roxana Torres. (Córdoba)
El caso de la Biblioteca Serrana de la Comuna de San Clemente.
16.30 – 17.00 café .
17.00 – 19.30 MESA REDONDA
Moderador: Mariela Zabala
EJE 2: Museos y acciones patrimoniales en torno a cuestiones de género.
Vale recorrer cualquier museo del mundo para encontrar expresiones artísticas o referencias materiales
que contribuyeron a perpetuar prácticas naturalizando la desigualdad y otras formas de violencia. No
escapan a este debate la definición de rasgos de lo femenino y del rol social de la mujer, por poner sólo
un ejemplo. Ante el cambio de paradigma, vale la pena revisar cómo los museos y la interpretación del
patrimonio que éstos albergan favorecen otras construcciones y reconocimientos posibles a la cuestión
de género en su amplia y rica diversidad.
MITROVICH, Valentina y Oliva Ana Carolina
Ni heroicas ni presentes: el lugar de las mujeres en el Museo Casa Histórica de la
Independencia.
Tucumán. Museo Casa Histórica
BERTUCCI, Julia
Lo femenino y lo masculino en el Museo Malvinas e Islas del Atlántico Sur. Preguntas
y reflexiones en torno a sus representaciones.
CABA. Museo Malvinas e Islas del Atlántico Sur
MARTINS, María Clara y Laura Lima, Hérika Lima y Ademildes Freitas.
Una experiencia sobre el papel social del museo en favor de la equidad de género.
Brasil. Museo do Amanha
GIOSSA, Mariano. Alejandra Zega
Mujeres en movimiento: marzo mes de las mujeres.
Alta Gracia. Museo Nacional Estancia Jesuítica de Alta Gracia
SABADO 14.OCT
09.00 – 09.30 RETOMANDO EL HILO
a cargo del colectivo ATM -Asociación de Trabajadores de Museos-
09.30 – 11.00 TALLER VIVENCIAL
11.00 – 11.30 café ..
11.30 – 13.30 REDACCION DE CONCLUSIONES DE LA XVIII CONFERENCIA DE MINOM-ICOM
Moderadores: Marcele Pereira, Verónica Jeria y Olga Bartolomé
13.30 PALABRAS FINALES
As duas últimas edições contaram com a presença de cerca de trezentos conferencistas, oriundos de vários países do mundo, como Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, França, Itália, México, Portugal e Rússia, e representando diversas áreas de trabalho como museus, galerias de arte, parques naturais, órgãos da administração central, regional e local, escolas e universidades, equipamentos culturais, turismo, indústria, arquitectura e design, entre outras.
Durante a edição de 2016, os participantes portugueses foram desafiados por alguns membros da Comissão Científica do Congresso para inaugurar um ciclo de disseminação internacional do evento. Assim surgiu o repto para realizar em Portugal, durante o quarto trimestre de 2017, a sua IV edição.
Desta forma, o tema proposto para o IV Congresso Internacional Educação e Acessibilidade em Museus e Património, a realizar nos dias 2, 3 e 4 de Outubro, em Lisboa e na Batalha, será «Formação para a Inclusão: A Acessibilidade Universal é exequível? »
Pagina internet do Congresso:
https://eamp2017.wordpress.com/